A CBA está 100% comprometida com a agenda de descarbonização e investe na produção de alumínio de baixo carbono. Também tem capacidade de gerar a própria energia a partir fontes renováveis, e busca ativamente soluções para reduzir os impactos da produção.

Alumínio primário – Processo de eletrólise (tCO2e/t Al)

A Companhia tem o objetivo de reduzir em 40% o indicador de emissões de CO2e (na média dos produtos fundidos, desde a mineração) de 2019 até 2030, com o aumento da reciclagem, uso de caldeira à biomassa e a modernização das Salas Fornos. A evolução dessas iniciativas, em conjunto com melhorias nos processos, fez com que a CBA reduzisse 25,4% do indicador de emissões de CO2e de produtos primários desde 2019, sendo que desse total 8,4% foram em 2021.
Fonte: CRU – Smelter Cost Model CRU (2021)

Avanços em reciclagem

Em 2021, a Companhia avançou no uso de sucata interna devido a diversas iniciativas de consumo de alumínio.

A reciclagem na CBA:

• Metalex – unidade dedicada à reciclagem de alumínio, que produz tarugos a partir de sucata e lingote. Passou por uma expansão de capacidade de produção de 75 para 90 mil toneladas por ano e está investindo em uma linha completa de tratamento e processamento de sucatas.

• ReAl – projeto de reciclagem de alumínio usado em embalagens multicamadas cartonadas e flexíveis. Está em desenvolvimento e entrará em operação a partir de 2023.

• Alux do Brasil – em fevereiro de 2022, a nova unidade de produção de alumínio secundário iniciou sua integração total à estrutura da CBA.

Barragens mais seguras

Em Alumínio (SP), está em implementação um projeto que irá alterar a disposição do resíduo de úmido para seco na Barragem do Palmital. Em conjunto, também está sendo implementada a reutilização da água da barragem na Refinaria de Alumina. O volume de água já foi reduzido em aproximadamente 85,9%. Ambas as ações tornam a Barragem do Palmital mais segura.

Outro projeto, este ligado à mineração na Zona da Mata mineira, é o chamado beneficiamento móvel, que permite que o tratamento da bauxita seja feito
na frente de lavra. Dessa forma, é possível eliminar a necessidade de barragens, reduzindo significativamente o impacto ambiental na área minerada.

Cuidar da biodiversidade

Além de investir na gestão de recursos hídricos e resíduos, a CBA cuida do meio ambiente e se orgulha de produzir floresta e biodiversidade.

A Companhia é proprietária do Legado Verdes do Cerrado, em Goiás, e fundadora e mantenedora do Legado das Águas, em São Paulo.

Mais de
60 mil
hectares

com soluções baseadas
na natureza para o
desenvolvimento de
atividades tanto da
economia tradicional como
da chamada nova economia
– sempre garantindo o uso
sustentável dos territórios

Destaques de biodiversidade:

• Programa REDD Cerrado – o Legado Verdes do Cerrado iniciou o Programa REDD Cerrado – Redução das Emissões por Desmatamentoe Degradação (REDD+). Áreas nativas são conservadas e quantificadas, para gerar créditos de carbono – uma iniciativa mais comum na Amazônia, mas inédita no Cerrado brasileiro, o que só comprova o pioneirismo da CBA.

• Reflora CBA – projeto que tem por objetivo reflorestar áreas degradadas em reservas legais ou áreas de proteção permanente. Em 2021, 15 pequenos e médios produtores rurais da Zona da Mata mineira e 2 em Niquelândia foram pré-selecionados para participar da iniciativa.

• Reabilitação ambiental – parceria com a Universidade Federal de Viçosa para desenvolver e avaliar melhores práticas de manejo do solo e plantio de culturas e espécies nativas nos processos de reabilitação ambiental das áreas mineradas.

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